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Relato integral dos debates
Quinta-feira, 6 de Fevereiro de 2014 - Estrasburgo Edição revista

A situação no Egito (RCB7-0145/2014, B7-0145/2014, B7-0146/2014, B7-0147/2014, B7-0148/2014, B7-0153/2014, B7-0154/2014, B7-0162/2014)
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  João Ferreira (GUE/NGL), por escrito. - Esta resolução contém posições que apoiamos, nomeadamente a condenação do uso da força pelas forças de segurança, a repressão e perseguição de manifestantes e dirigentes políticos egípcios, a perda de vidas humanas. A maioria do PE mostra-se igual a si mesma, apoiando um processo constitucional que forças políticas e sociais consideram atacar os direitos dos trabalhadores, dos camponeses e de outras camadas laboriosas e não garante os direitos das mulheres e crianças, conferindo ao chefe de Estado poderes absolutos, não sendo portanto, na sua essência, diferente do processo iniciado pela Irmandade Muçulmana quando tentava estabelecer um Estado fascista religioso. Várias forças sociais e políticas egípcias têm alertado para o facto de a situação no país piorar de dia para dia, o que não tem demovido o povo egípcio que continua a demonstrar ao mundo a sua dignidade, combatividade e determinação em lutar pela melhoria das suas condições de trabalho e de vida, contra a violência da polícia, o julgamento de civis em tribunais militares e as milícias reacionárias. Não existe nesta proposta de resolução uma única palavra de condenação da ingerência externa. Existem outros caminhos para o processo político e cabe ao povo egípcio decidi-los, livre de ingerências e pressões externas.

 
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